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Comunidades virtuais e a troca de experiências – trabalho colaborativo

Por Alda Cavalcante Bezerra

 

Outro dia, estava online no windows live messenger, quando fui surpreendida por um envio de imagem feito pela professora Janaína. Ela havia entrado no orkut e copiado a tela onde trocamos a primeira mensagem que deu início ao nosso trabalho conjunto (o intercâmbio virtual).

Ao ver a imagem, fui “arremetida” ao dia em que postei a mensagem, fiquei bastante sensibilizada e fui tomada por “reflexões”, “indagações” e “conclusões” a respeito da importância das ferramentas tecnológicas na aquisição e na troca de conhecimentos.

Até conhecer a professora Janaína, eu tinha a vaga idéia de realizar um projeto nestes moldes pois acho importante se ter contato com outras realidades, isso abre os horizontes e assim vemos que o mundo não se limita ao cantinho em que vivemos. Não menosprezando o lugar em que vivemos, mas ele não é único. O ser humano é explorador e deseja conhecer além de suas fronteiras, e cada um estabelece para si as maneiras de realizar a exploração. No caso, trato das possibilidades que nos é oferecida pela internet.

Como nota-se na imagem, uma mensagem postada no dia 30/08/2007 foi respondida no dia seguinte. Havia outra professora com o mesmo propósito, motivada pelo interesse comum de compartilhar uma experiência nova.

Desde então, discutimos o projeto através do Messenger, fomos montando um cronograma de atividades e nos comprometemos em realizá-lo com uma intencionalidade bem definida: interagir, usar a internet como facilitadora da aprendizagem.

O que quero com este texto?

Quero falar que a internet nos aproxima do que está distante, é o que chamamos de globalização. Ela nos insere num novo contexto, possibilita-nos adentrar ao mundo do conhecimento de maneira mais ampla, onde o usuário é que define os assuntos de seu interesse; é participativo, interativo, pesquisador.

As comunidades virtuais (Orkut, hi5, facebook, etc) reúnem pessoas com interesses semelhantes. Aí então, dá-se a troca de saberes voltados para um mesmo foco, ampliando-se o que já se sabe e compartilhando do que conhece.

Diferente do que muitos pensam estas ferramentas não servem apenas para entretenimento e diversão. Nas comunidades as pessoas discutem sobre muitos assuntos interessantes, buscam ou dão soluções para muitas necessidades que temos, colaboram entre si na propagação do conhecimento.

Há muita porcaria, claro, mas daí a importância do usuário ter a autonomia para filtrar o que lhe convém ou não. E essa autonomia só floresce se o usuário puder fazer suas próprias escolhas. E só podemos fazer escolhas, quando temos opções.

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